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Objectivos



  
São quatro as deputadas portuguesas que até esta quarta-feira estão na Guiné-Bissau. (…) O grupo de trabalho tem como objectivo colocar questões relacionadas com a saúde sexual e reprodutiva na "agenda parlamentar”.
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Reduzir a mortalidade infantil

O caso da Guiné-Bissau
    
         A Guiné-Bissau registou uma ligeira redução na taxa de mortalidade infantil (TMI) de 18 % e na taxa de mortalidade das crianças com menos de 5 anos (TMM5) de 43%, entre 1990 e 1999.

(Fonte: MICS 2000)

         Pela análise do gráfico, podemos afirmar que as regiões de Bafatá e Bissau são as que possuem TMI e TMM5 mais elevadas, por outro lado, as regiões de Cacheu e Tombali possuem taxas muito mais inferiores.

Principais causas/factores que influenciam a mortalidade infantil nestas regiões são:

·         Malária (35%);

·         Doenças diarreicas (15%);

·         Infecções respiratórias agudas;

·         Baixo nível de educação das mães;

·         Reduzido estatuto socioeconómico da família;

·         Más condições de higiene.

         É importante referir que, 25% das crianças com idade inferior a 5 anos têm um peso abaixo do devido para a sua idade e 30% têm um atraso no crescimento.

         A prática de aleitamento materno é essencial para o bom desenvolvimento do bebé e aumentou 31,5%, entre 1993 e 2000.

         Na Guiné-Bissau o sarampo mata muitas crianças, no entanto, em 1999, a vacinação contra o sarampo (ou rubéola) foi de 70% na Guiné-Bissau e a grande cobertura foi posterior ao conflito de 1998-1999.

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